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[Treino] Esqueletos das Trevas

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Mensagem por Christopher J. Greenleaf Qua Out 26, 2011 2:26 pm

Há alguns meses, esqueletos vem atormentando os Elfos. São vários, que com espadas, atacam o que veêm em sua frente. Muitos Elfos já morreram tentando detê-los. Seu trabalho é destruí-los de uma vez.

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Christopher J. Greenleaf
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Mensagem por Alexander L. Norwood Sex Nov 04, 2011 12:30 pm

Eu estava andando por Arzallum, reino dos Elfos. Eu, na verdade, procurava algo para fazer, ao mesmo tempo que me divertia um pouco observando os habitantes da Aldeia Ryfhigor quando li em um mural em uma das praças um folheto escrito:

Problemas com Esqueletos
Há alguns meses, esqueletos vem atormentando os Elfos. São vários, que com espadas, atacam o que veêm em sua frente. Muitos Elfos já morreram tentando detê-los. Pedimos ajuda para que alguém os detrua de uma vez. Se você quer nos ajudar deve ir até a Floresta das Trevas


Eu sorri lentamente, pensando na possibilidade de enfrentar alguns esqueletos vivos. Seria legal e iria me ajudar a treinar, mesmo que não me pagassem nada por isso. Passei a mão pela minha faca, presa a minha cintura e me dirigi a Floresta das Trevas.

Demorei um tempo razoável para chegar na floresta, mas logo antes dela já se instalava no ar um climo estranho, perigoso, como se tudo ali te observasse e esperasse o momento certo para te atacar. Mas eu não tinha medo e fui adiante, me embrenhando entre os grossos troncos das árvores e notando que cada vez o céu se ocutava mais e cada vez ficava mais e mais escuro o local, em algum momento até meu campo de visão diminuiria graças a escuridão que se instalava ali.

De qualquer forma eu peguei meu Arco Longo e armei logo uma flecha, pronto para qualquer coisa. Não andei muito, quando já não enxergava mais de cinquenta metros a minha frente, vi uma sombra em frente a uma árvore, disparei a flecha, que passou zunindo pelo pescoço da sombra. O estranho é que não a atravessou como uma lâmina transpassando carne, a atravessou como se cortasse o ar, assim como fez antes de chegar a ele, prendendo-se a árvore. A sombra virou para mim e correu em minha direção, vi que tinha uma espada na mão e desviei de um golpe certeiro no ombro e pude notar o que já se tornara óbvio: era um dos esqueletos das trevas. Ele usava parte de uma armadura grega, partes estas que estavam corroídas e rasgadas, tinha a lâmina de um punhal encravada entre dois ossos da costela, ademais era apenas um conjunto de ossos ambulantes, o que era uma desvantagem, numa luta comum eu levaria certa vantagem por conhecer os pontos vitais do adversário, mas ele não tinha uma jugular ou veia alguma para que eu pudesse fazê-lo sangrar até a morte, mesmo tendo crânio golpes na região não teriam o mesmo efeito pela falta de um encéfalo que pudesse ser ferido, não tinha pulmão ou coração, não tinha traqueia, nada.

Talvez fosse necessário que eu abrisse mão de meu arco, mesmo com uma pontaria de mestre eu ainda tinha a desvantagem da resistência óssea e do fato de que o único modo de derrotar esses esqueletos era destruindo os ossos e com as flechas não iria conseguir. Então guardei meu arco e peguei minhas duas facas, a básica e a de ouro, senti meus músculos enrijecerem, crescerem sob a pele e ficarem mais fortes, minhas unhas também cresceram apenas um pouco e me senti mais forte, da forma mais literal possível, como um leão. Avancei na direção do esqueleto e golpeei seu crânio com a faca de ouro, consegui penetrar toda a lâmina e rachei parte do crânio, o esqueleto cambaleou para trás e eu golpeei seu esterno, que se quebrou, segui logo dando outro golpe no lado do crânio, que se esfacelou e o fez cair no chão. Aparentemente era ali o ponto fraco dos esqueletos, no crânio.

Eu suspirei aliviado quando mais dois esqueletos surgiram, eu sorri e corri na direção do primeiro, que conseguiu golpear de raspão meu rosto, eu guardei a faca básica e com a mão esquerda livre agarrei o crânio dele pelo lado do "rosto" e o empurrei para baixo, lançando-o ao chão, depois dei um murro que gerou um buraco. O outro correu em minha direção e me deu um soco, que eu retribuí penetrando a faca em sua mandíbula e então olhei para sua barriga e vi que do outro lado tinha a coluna. Segurei nas vértebras e puxei com força pra trás, arrancando um pedaço com quatro vértebras, o que fez a parte de cima cair no chão e se arrastar com as mãos, eu apenas pisei no crânio e ele parou. Logo vieram mais dos incansáveis esqueletos, mas seria fácil derrotá-los agora que sabia seus pontos fracos. Um deles ergueu o braço e tentou golpear o meio de minha cabeça com um golpe poderoso, mas eu me desviei para o lado, agarrei o braço dele e separei o úmero do radio, golpeei sua perna com o pedaço do antebraço esquelético, peguei a espada que caíra no chão e dei um golpe vertical bem no centro de seu crânio, fazendo-o cair. O último parecia ser o líder do grupo, com uma armadura grega completa e com uma espada maior que o comum, ele correu em minha direção e deu um golpe horizontal em meu rosto e eu não desviasse teria rasgado a pele da minha bochecha. Eu dei um murro em sua boca com força, o que fez um buraco ao quebrar diversos dentes, parte da mandíbula e do maxilar, com a faca golpeei sua perna, fazendo-o cair. Me ajoelhei perto da sua cabeça, agarrei os dois lados de seu crânio e pressionei uma palma na direção da outra, o que quebrou os ossos do local, ele parou de se mexer.

Me levantei e sorri, peguei minha faca e andei para fora da Floresta, já bem recuperado da luta e sem os efeitos da inicial transformação em leão.

Válido.
250 XP

Alexander L. Norwood
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Mensagem por Nis Lothlórien Sáb Nov 05, 2011 9:54 pm

Noite clara e sinistra, encontrava-se uma bela e jovem garota caminhando sem rumo entre arvores de uma floresta... floresta que com suas grandes a grossas arvores impediam a luz da grande e bela lua cheia de clarear completamente o solo daquele lugar. Sons a pertubavam, olhos rapidos e atentos, a garota assim olhava os vultos entre as tais arvores, trajando-se de um vestido da mais delicada seda, apesar de bonito a leve seda dava-lhe total liberdade para com seus movimentos. Cada poro de seu corpo podia sentir as vibraçoes da natureza ao seu redor, o que lhe permitia inconsciente e conscientemente sentir qualquer presença fisica seja ele humano ou não. Ruidos entre as arvores, vultos confirmam o que Nis ja sabia... a presença de algo nao muito amigavel a espreitava. Enquanto seus olhos varriam o solo a procura de alguma pista, Nis ouviu som de pequenos galhos quebrarem-se como se alguem pisasse, levantando sua cabeça viu a coisa mais "estranha" que já vira até o momento, observou as órbitas vazias do esqueleto com a espada em um de seus punhos descarnados. Ouvira falar deles, disso ela tinha certeza, porem, nao pensara tratar-se de algo tao surreal. Nis surpresa, viu-o correr em sua direção brandindo sua espada enferrujada e que certamente lhe mataria de tétano caso seu oponente tivesse sucesso.

Instintivamente, Nis recuou um passo, ao mesmo tempo que fazia um meneio largo com a mão direita, jogando uma intensa rajada de vento no esqueleto, fazendo-o ir de encontro a uma grande árvore, despedaçando-se. Em guarda, ela leva a mão à panturrilha, tirando de lá a faca básica que trazia presa a uma cinta e colocando-a na altura de seu pescoço atenta ao que quer que pudesse surgir.
Como que lendo seus pensamentos inquietos e com desejo de prova, das sombras vários dos guerreiros em ossos, enquanto o outro começava a se recompor lentamente sob a árvore que se fora chocar. "Muito bem... Isso será no mínimo interessante, eu diria." Ela sussurra observando pelo canto de seu olho os outros aproximarem-se.

Enquanto um investiu em sua direção, Nis acertou-lhe a faca no crânio, certeira, entre o que deviam haver os olhos, e com um movimento rápido e leve de suas pernas, acertando um chute ao lado, arrancando o crânio da criatura, e este batendo em uma pedra que, obedecendo a seu comando, esmagou-o.

Bem, ela pensou, teoricamente esses seres já estavam mortos ou algo parecido, o que poderia fazer era impedí-los de se recompor.
Outros esqueletos vieram em sua direção, dessa vez, juntos, mas não organizados, como se sua única intenção fosse ferí-la. Com um giro rápido, Nis utilizou-se novamente de sua rajada de ar, dessa vez mais forte, fazendo-os pairar a 3 metros e meio do chão, em direção aos cipós caídos como cordas, que lhe obedeceram, amarrando os esqueletos, imobilizando-os e logo depois esmagando-os entre seus galhos.

A cada movimento que a pequena elfa executava era como um passo de dança, leve e delicado, não importava quão mortais fossem suas inteções, era sempre essa a impressão que se tinha. Era essa a visão que qualquer expectador teria ao vê-la girar novamente e abrir os braços entre os tantos descarnados que lhe ameaçavam com suas espadas, o ar criando uma proteção, enquanto sobre os galhos ou mesmo sobre os troncos, se embrenhava em meio a mata, procurando o melhor lugar para executar seu plano. Seus oponentes seguiam-na, tentando por todo custo ferí-la com seus transmissores de tétano portáteis. Finalmente Nis encontra o lugar perfeito, um pequeno descampado com o formato perfeito de um círculo. Ela para e espera que eles também o façam, contando mentalmente até três, ela se concentra.

O chão se move e torna-se fofo sob seus pés descalços. Ela respira fundo sentindo o poder percorrê-la rapidamente, queimar dentro de suas veias, modificando suas percepções. Nis abre então os olhos, uma cena quase dramática enquanto os cabelos cor de fogo esvoaçavam lentamente. Em um átimo, onde era chão firme surge uma vala, onde haviam esqueletos com espadas em punho, apenas poeira subindo. Ela se aproxima do buraco "Fiz um bom trabalho. Agora..." ela meneia ambos os braços e o chão volta a recompor-se, soterrando os esqueletos, dizimando-os.

Feito isso, Nis volta de onde viera e pega sua faca que ficara no chão, sob uma árvore grande e frondosa. Senta-se por um instante naquele lugar com um sorriso fraco nos lábios "Queria saber de onde surgem essas coisas..." diz pouco antes de se levantar e sair dali.

Gabriel: Válido. 250xp.
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